Uma base de fãs dedicada ao seu produto é tudo que um criador de conteúdo quer. Isso vale para a indústria da música, do cinema, livros e tudo o que pode ser consumido e comprado. Pensando nisso, tem sido cada vez mais comum a criação de sequências intermináveis, spin-offs, remakes e qualquer coisa que deixe os fãs mais engajados e satisfeitos, mesmo que isso não garanta a qualidade ou fidelidade ao “produto original”.

A estratégia pode ser bastante eficaz e rentável, mas quais as consequências criativas de se manter refém de um fandom? Como uma minoria barulhenta e engajada pode distorcer a percepção da opinião pública? Bruno Natal comenta o assunto no RESUMIDO #159.

Ainda: o fã que odeia seu ídolo, Anitta destrincha o gabinete do ódio, imagens criadas por inteligência artificial, comunidades no WhatsApp e muito mais!