As primeiras pesquisas em torno da tecnologia de reconhecimento facial ocorreram na década de 1960. Na época, a possibilidade de construir um software capaz de reconhecer e diferenciar rostos humanos era um objetivo quase utópico. Sabemos que a utopia se tornou real. A tecnologia que inicialmente foi utilizada por organizações de segurança e governos em todo o mundo, agora se encontra nos smartphones.
Apesar disso, o uso da tecnologia sofre duras críticas de defensores dos direitos humanos, que acusam os gestores de utilizar a ferramenta de forma pouco ética e transparente. Chegamos em um momento de uso tão irrestrito que já é possível que pequenas empresas e pessoas comuns consigam rastrear e identificar soldados russos do outro lado do mundo. Este não é um exemplo hipotético e Bruno Natal fala um pouco sobre o caso e outros usos da tecnologia no episódio #154 do RESUMIDO.
Além disso: desinformação, propaganda e disputa tecnológica na Ucrânia, os limites das redes sociais em ano eleitoral, os limites das inteligências artificiais, o futuro da música e muito mais!