Artigo do Wall Street Journal revela programa conhecido como XCheck no Facebook, que dá tratamento especial a milhões de celebridades, políticos e outros usuários de alta relevância. A matéria do jornalista Jeff Horwitz é longa e destaca alguns casos de abusos às regras por parte dos VIPs. Leitura obrigatória para quem estuda ou se interessa por moderação de conteúdo. [Wall Street Journal]

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A Procuradoria-Geral da República pediu que o Supremo Tribunal Federal suspenda a medida provisória sobre moderação de conteúdo editada por Bolsonaro. A norma foi assinada na véspera dos atos de cunho golpista do 7 de setembro.

A base do parecer do Procurador-Geral da República, Augusto Aras, foi a insegurança jurídica gerada pela medida. Vale lembrar que o Presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, tem o poder para rejeitar a medida provisória. Caso isso seja feito, o Congresso não precisará discutir a matéria, que é classificada como inconstitucional por organizações da sociedade civil e empresas do setor. [UOL]

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Irlanda criticada por não cumprir legislação de privacidade contra Big Tech. Google, Facebook, Apple, Microsoft e Twitter têm sua sede europeia em Dublin, o que torna a autoridade de Proteção de Dados da Irlanda a principal reguladora da União Europeia. 98% das 164 queixas relevantes sobre abusos de privacidade ainda não foram resolvidas pela reguladora responsável. [Ars Technica]

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Anatel adia novamente o edital do 5G. Isso inviabiliza o cronograma do Governo, que planejava a implementação do 5G nas capitais brasileiras antes das eleições do ano que vem. [Telesíntese]

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Instagram está desenvolvendo um novo recurso de ‘favoritos’, que permitirá aos usuários selecionar contas cujas postagens eles gostariam de ver em seus feeds com maior frequência. [TechCrunch]

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Citizen Lab descobre exploit do NSO Group para invadir iPhones e outros dispositivos Apple desde fevereiro de 2021. A organização notificou a Apple, que soltou um patch para corrigir a vulnerabilidade na segunda-feira. [The Guardian]

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Novo estudo analisa como plataformas sociais intensificam a polarização política dos EUA. Os pesquisadores são do NYU Stern Center for Business and Human Rights. O estudo conclui que as plataformas de mídia social não são a principal causa do ódio partidário crescente, mas o uso dessas plataformas intensifica a divisão e, portanto, contribui para seus efeitos corrosivos. [Stern]

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Ações da gigante de tecnologia chinesa Alibaba caíram drasticamente após novas notícias sobre escrutínio do Governo chinês ao Ant Group. Os reguladores querem interferir no Alipay, maior aplicativo de pagamentos da China, com mais de um bilhão de usuários. [BBC]