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10/05/02023

União Europeia discute regulação para apps com IA

Política

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UE quer regular uso apps que empreguem inteligência artificial. O Parlamento Europeu vota, nesta quinta-feira, um projeto de regulação sobre IA, buscando limitar excessos e garantir inovação. A União Europeia pretende ser o primeiro bloco a adotar um marco legal abrangente para a IA. O projeto visa dificultar a disseminação de conteúdo perigoso, manipulação da opinião pública e vigilância em massa. [Folha de São Paulo]

Câmara se prepara para votar urgência sobre remuneração no jornalismo. O projeto de lei visa regular a remuneração de conteúdo jornalístico e direitos autorais nas plataformas digitais. A votação foi facilitada por um acordo entre lideranças partidárias para tratar o tópico separadamente. Caso a urgência seja aprovada, o projeto 2370/2019, de autoria da deputada Jandira Feghali, poderá ser colocado diretamente na pauta de votação em plenário, sem passar pelas comissões. [Núcleo.jor]

Facebook está errado ao dizer que notícias não têm valor econômico, diz premiê do Canadá. Justin Trudeau criticou a Meta por se opor a um projeto de lei que obriga empresas de internet como o Facebook a pagarem por conteúdo jornalístico. O projeto de lei C-18, ou "Lei de Notícias Online", visa forçar plataformas como Facebook e Google a negociar acordos comerciais e pagar veículos de notícias pelo conteúdo, semelhante à legislação aprovada na Austrália em 2021. [Reuters]

Telegram ataca PL 2630 enviando mensagem a usuários e pode sofrer sanções. O Telegram começou a notificar usuários com uma mensagem contrária ao PL da Fake news afirmando que a "democracia está sob ataque no Brasil" e que as novas leis podem "acabar com a liberdade de expressão". [Tecmundo]

O novo serviço da Amazon permite que usuários comprem itens físicos em jogos e aplicativos. A empresa lançou uma opção de compras chamada "Amazon Anywhere", que integra seu marketplace a videogames e aplicativos, começando com o jogo de realidade aumentada Peridot da Niantic. Os usuários podem descobrir e comprar produtos físicos da Amazon diretamente do jogo ou aplicativo, ampliando o alcance da empresa além do seu marketplace online convencional. [Techcrunch]

Autoridades chinesas prendem usuário do ChatGPT por gerar notícias falsas. O suspeito, identificado apenas pelo sobrenome Hong, é acusado de usar o chatbot da OpenAI para gerar notícias sobre um falso acidente de trem fatal. Esta prisão é uma das primeiras sob as novas diretrizes anti-IA da China, que proíbem o uso indevido de serviços de inteligência artificial para compartilhar informações falsas. [The Verge]

LinkedIn corta 700 empregos e vai eliminar app da China. Os cortes afetarão as equipes de vendas e suporte e visam simplificar as operações. Apesar dos cortes, a empresa criará 250 novos empregos e os funcionários afetados poderão se candidatar a essas funções. O LinkedIn manterá presença na China para apoiar empresas que operam no país na contratação e treinamento de funcionários fora da China. [Folha de São Paulo]

Sistema inédito de IA lê pensamentos de pacientes que sofreram AVC. Pesquisadores da Universidade do Texas em Austin desenvolveram um sistema capaz de decodificar a atividade cerebral e transformá-la em texto, essencialmente lendo pensamentos. O dispositivo, chamado de decodificador semântico, pode ajudar pacientes conscientes, mas incapazes de falar. O sistema utiliza um modelo de rede neural chamado Transformer e funciona de forma não invasiva, usando um scanner de ressonância funcional (fMRI) após treinamento do decodificador. [Tecmundo]

Trinta milhões de senhas foram vazadas no Brasil em 2022. Em 2022, 30,18 milhões de senhas foram vazadas no Brasil, segundo levantamento realizado pela SafeLabs e ISH, empresas de cibersegurança do grupo ISH Tech. São Paulo lidera a lista com 18.666.801 vazamentos, seguido pelo Rio de Janeiro com 9.237.689 e Minas Gerais com 1.122.777. O Google Chrome foi o navegador mais afetado, com 3.909.813 credenciais vazadas, seguido pelo Microsoft Edge e Opera Browser, com 330.025 e 125.888 vazamentos, respectivamente. [Abranet]

Reels: Meta anuncia novas formas de monetizar vídeos no Facebook. Os pagamentos serão determinados pelo número de reproduções, e quanto melhor o desempenho de um Reels, mais dinheiro o criador ganha. A mudança tem como objetivo dar mais poder aos criadores e melhorar a experiência de anúncios para anunciantes e usuários. [Tecmundo]