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14/07/2022

Uber financiou pesquisas positivas

Cultura

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UBER Files: Uber teria financiado pesquisas positivas. Segundo documentos vazados, acadêmicos de alto nível na Europa e nos EUA receberam dinheiro para produzir relatórios que pudessem ser usados ​​como parte da campanha de lobby da empresa. [The Guardian]

Plataformas de mídias sociais são inseguras para pessoas LBTQIA+. O Índice de Segurança de Mídia Social da Gay & Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD) está em seu segundo ano e analisou Facebook, Twitter, YouTube, Instagram e TikTok. O relatório identificou problemas nas políticas de moderação de todas as plataformas e sugeriu mudanças específicas para cada uma, além de mudanças fundamentais em todas elas, como a proibição de publicidade com base em informações sobre orientação sexual e identidade de gênero dos usuários. [GLAAD]

Netflix firmou parceria com a Microsoft para sua versão com anúncios. O serviço de streaming afirmou que a Microsoft se tornará seu parceiro de vendas e tecnologia de publicidade global ao lançar a opção mais barata com anúncios. [Microsoft]

Amazon forneceu vídeos de campanha inteligente para a polícia. Nos EUA, a empresa forneceu as imagens pelo menos 11 vezes esse ano, apesar de afirmar anteriormente que faria isso apenas com consentimento do usuário. [The Intercept]

Austrália investiga gigantes do varejo por coletar dados biométricos. A empresa de ferragens Bunnings e a loja de departamentos Kmart coletam "impressões faciais" dos clientes. Organizações de defesa do consumidor afirmam que a tecnologia é antiética, invasiva e está sendo usada sem o consentimento do clientes. As empresas argumentam que o uso da tecnologia é uma medida de segurança. [BBC]

O Snapchat quer transformar seus NFTs em filtros. O recurso, que pode ser lançado ainda neste ano, está sendo testado para que  criadores exibam seus NFTs como filtros na plataforma de mídia social como forma de mostrar seu trabalho para fãs e admiradores. [Techcrunch]