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03/04/2023

Twitter revela código-fonte do algoritmo de sugestões

Desinformação

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Twitter divulga parte do código-fonte de algoritmo de recomendação. Elon Musk anunciou a abertura do código de algoritmos do Twitter para identificar problemas mais rapidamente e melhorar as recomendações aos usuários. Essa iniciativa visa a ganhar a confiança dos usuários e afastar suspeitas de manipulação do alcance de perfis. [Olhar Digital]

Twitter: 10 mil empresas mais seguidas serão verificadas. As empresas e organizações com símbolo dourado precisarão pagar US$ 1.000 para manter o diferencial. No entanto, as 10 mil organizações com mais seguidores e as 500 com maiores gastos em publicidade manterão o selo sem custo. Negócios menores que desejam obter a verificação precisam pagar a taxa de US$ 1.000. Funcionários e colaboradores também podem ter o selo, caso a organização pague R$ 261 mensais adicionais por afiliado. [Folha de São Paulo]

ChatGPT foi banido na Itália e está sendo investigado pelas autoridades do país. A Agência de Proteção de Dados de um país europeu determinou o bloqueio provisório e imediato do chatbot da OpenAI, alegando "coleta ilegal de informações pessoais". A empresa americana tem 20 dias para informar as medidas que tomará em resposta à solicitação da instituição. [Tecnoblog]

Especialistas em IA criticam carta aberta apoiada por Musk que cita suas pesquisas. Críticos acusam o Future of Life Institute (FLI), financiado principalmente pela Fundação Musk, de dar prioridade a cenários apocalípticos imaginários em vez de abordar preocupações mais urgentes relacionadas à IA, como a inclusão de preconceitos racistas ou sexistas nas máquinas. [Reuters]

A agência Aos Fatos lançou o Golpeflix, um memorial digital em formato de app de streaming sobre a tentativa de golpe de 8 de janeiro. O aplicativo apresenta vídeos e imagens que circularam nas redes sociais e aplicativos de mensagens de grupos extremistas nos meses anteriores ao episódio. O conteúdo está organizado cronologicamente, desde o segundo turno das eleições presidenciais até a invasão das sedes dos Três Poderes, e inclui textos explicativos. O Golpeflix é acessível via navegador no celular e possui uma interface inspirada nos stories do Instagram. [Mobile Time]

'Como combater as fake news?': as perguntas sobre notícias falsas mais buscadas no Brasil nos últimos 12 meses. As buscas relacionadas a notícias falsas no Brasil aumentaram em 30% nos últimos 12 meses, em comparação com o período equivalente anterior. O aumento foi mais acentuado entre setembro e novembro do ano passado, durante as eleições. Nesse mesmo período, as pesquisas pela iniciativa Fato ou Fake, do Grupo Globo, voltada para verificar mensagens falsas, dobraram (+100%). Além disso, o interesse por "checagem de fatos" cresceu mais de 40% no Brasil nesse intervalo de tempo. [G1]

IA cresce, mas equipes de ética de big techs diminuem. Enquanto o incentivo à IA cresce e as inovações chegam, os setores responsáveis pela ética das ferramentas sofrem baixas nas big techs. [Olhar Digital]

Google deve ousar na corrida da AI com responsabilidade. O CEO do Google, Sundar Pichai, declarou que a empresa terá ousadia em iniciativas de inteligência artificial, porém com cautela. Em março, o Google testou o chatbot Bard, concorrente do ChatGPT, nos EUA e Reino Unido. Apesar da recepção morna, o chatbot será atualizado para um modelo mais potente. O Bard, que utiliza o modelo LaMDA, será substituído pelo PaLM, melhorando raciocínio e codificação, e respondendo melhor a questões matemáticas. [Folha de São Paulo]

Até no Brasil: projetos de lei pedem identificação para ver pornografia online.  A verificação de idade para acessar sites pornôs está ganhando força globalmente. Países como Reino Unido, Austrália e estados dos EUA estão criando leis que exigem a confirmação de idade dos usuários. No Brasil, o Projeto de Lei 2390/2015 propõe um Cadastro Nacional de Acesso à Internet, exigindo informações pessoais dos usuários para acessar plataformas de conteúdo adulto. [Tecmundo]

Brasileiros recebem prêmio da Nasa por IA que encontra vazamento de óleo no oceano. A equipe brasileira foi uma das vencedoras do Nasa Space Apps Challenge, uma competição internacional que busca soluções inovadoras baseadas em dados da agência espacial americana para resolver desafios espaciais e terrestres. A premiação aconteceu em março na sede da Nasa em Washington, EUA. O grupo, formado por recém-formados em áreas de tecnologia e informática, desenvolveu todo o projeto em 48 horas, conforme o regulamento da competição, realizada em 2019. [Uol]