Twitter processa governo indiano para desafiar alguns dos pedidos de bloqueio de tweets e contas, aumentando ainda mais a tensão no seu principal mercado externo. O Twitter alega que o governo abusou de seu poder ao ordenar a remoção de forma arbitrária e desproporcional. [TechCrunch]

Projeto de lei britânico obriga plataformas a remover desinformação, com foco em intervenções estrangeiras. As empresas de tecnologia serão obrigadas a proteger os usuários da Internet da desinformação patrocinada por governos que possam representar uma ameaça à sociedade e à democracia do Reino Unido. A medida surge em meio a preocupações com operações de influência russa. [TechCrunch]

Plataformas derrubam contas de atirador que matou seis pessoas em Chicago. YouTube, Instagram, Discord e Twitter agiram rapidamente para retirar páginas que pareciam pertencer a Robert Crimo III, principal suspeito do ataque. [Olhar Digital]

Google permitiu que empresa de publicidade russa sancionada coletasse dados de usuários. A empresa RuTarget, que auxilia marcas e agências a comprar anúncios digitais, acessou e armazenou dados sobre pessoas que navegam em sites e aplicativos na Ucrânia e em outras partes do mundo. Informações como números de telefones, endereços IP e localização foram coletadas por até quatro meses, após as sanções. [Arstechnica]

FIFA contará com IA para analisar impedimentos durante a copa. Por meio dos dados coletados, o novo sistema fornecerá um alerta automático de impedimento aos árbitros de vídeo. [Gizmodo]

TikTok está desistindo do sistema de compras ao vivo. A plataforma vinha testando essa modalidade no Reino Unido desde o final do ano passado, mas segundo o Financial Times essas transmissões não atraíam grandes audiências e não geraram muitas vendas. O fracasso da modalidade fez com que alguns dos criadores envolvidos nos primeiros projetos do TikTok Shop desistissem. [Financial Times]

‍