Twitter permitirá que editores cobrem usuários por artigo avulso a partir de maio. Com o recurso, usuários sem assinatura mensal poderão pagar para ter acesso a artigos individuais. O Twitter receberá 10% dos valores das assinaturas de conteúdo após o primeiro ano. [Reuters]

ChatGPT volta a ser acessado na Itália após esclarecimentos à autoridade local. O chatbot ChatGPT teve seu acesso restabelecido após a OpenAI elucidar questões levantadas pela autoridade de proteção de dados do país. A empresa se comprometeu a fornecer maior visibilidade sobre sua política de privacidade, disponibilizar um formulário de exclusão de conteúdo do usuário e um formulário para usuários da União Europeia se oporem ao uso de seus dados pessoais. A OpenAI também disponibilizará uma ferramenta para verificar a idade dos usuários na Itália. [Reuters]

Telegram volta a funcionar no Brasil. O app voltou a funcionar após quatro dias de bloqueio, graças à decisão do desembargador federal Flávio Lucas, que suspendeu a liminar. O magistrado afirmou que a suspensão completa do aplicativo não era razoável e afetava a liberdade de comunicação de muitas pessoas não relacionadas aos fatos investigados. Ele manteve a multa de R$ 1 milhão e destacou a necessidade de regras mais claras e específicas para regular as mídias sociais. A punição original ocorreu após o Telegram não cumprir o pedido da Justiça Federal em fornecer dados de usuários de canais e chats antissemitas. O mérito do mandado de segurança será julgado pelo TRF-2. [Mobile Time]

MPF pede informações ao Google sobre vídeos de policiais que confessaram crimes em podcasts. O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro pediu informações sobre vídeos no YouTube em que policiais confessam crimes e exaltam violência. O procurador regional dos Direitos do Cidadão, Julio José Araujo Junior, solicitou estatísticas completas e descrições dos vídeos. Os responsáveis pelos canais também foram convocados para esclarecimentos. O procurador destacou que os canais do YouTube apresentam policiais promovendo uma cultura de violência e ódio, incitando crimes e violando a presunção de inocência e o devido processo legal. [Ponte]

Atos neonazistas e antissemitas em escolas tiveram alta de 760% entre 2019 e 2022, indica estudo. O relatório do Observatório Judaico dos Direitos Humanos no Brasil mostra um aumento de 760% nos atos neonazistas e antissemitas em escolas entre 2019 e 2022. Mais de 50% dos episódios ocorreram em 2022. A maior parte das ações envolve o uso de símbolos nazistas, mas também há casos de violência física. [Carta Capital]

Anatel anuncia sistema que mostra nome da empresa e motivo em chamadas. A medida visa facilitar a identificação de empresas e permitir que o consumidor decida se quer atender a chamada. Além disso, ajudará a identificar ligações abusivas e evitar golpes de adulteração de número. A Anatel espera realizar os primeiros testes ainda neste ano, e não haverá gasto adicional para os consumidores. [Uol]

Justiça concede guarda provisória de capivara Filó a influencer. A capivara Filó foi devolvida ao influencer Agenor Tupinambá após decisão judicial que concedeu a guarda provisória do animal. Agenor entregou a capivara ao Ibama após ser denunciado por suspeitas de maus-tratos e exploração animal e ser multado em R$ 17 mil. O influencer deverá informar periodicamente as condições de saúde do animal e permitir o acesso dos órgãos ambientais para fiscalização. [Carta Capital]

Depois de deixar o Google, 'Padrinho da IA' agora alerta sobre seus perigos. Hinton, que trabalhou no desenvolvimento de IA no Google, comparou-se a Robert Oppenheimer, um dos desenvolvedores da bomba atômica, e afirmou que a expansão da IA não deveria ocorrer até que se compreenda se ela pode ser controlada. [Gizmodo]

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