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08/11/2022

Twitter: Elon Musk diz que investigará suposta censura no Brasil

Política

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Elon Musk diz que investigará suposta censura no Twitter Brasil. Usando o próprio Twitter, Musk respondeu a usuários que reclamam de suspensão de perfis bolsonaristas na plataforma. As contas foram suspensas por ordem do Tribunal Superior Eleitoral, após os usuários compartilharem conteúdo desinformativo. [Tecmundo]

Twitter pede a alguns trabalhadores demitidos que voltem. A desorganização na demissão em massa, feita pela plataforma na semana passada, fez com que alguns funcionários fossem demitidos por engano. Além disso, alguns dos trabalhadores eram fundamentais em suas áreas, o que só foi percebido após a demissão. [Folha de São Paulo]

Meta planeja demissões em larga escala nesta semana. A medida deve afetar cerca de 8 mil funcionários, 10% do total. [Terra]

Twitter vai banir usuários do Twitter que fazem imitações. O novo dono do Twitter resolveu criar uma nova regra: perfis que se passam por outras pessoas deverão deixar nítido que fazem paródia. A punição para quem violar a regra é o banimento permanente da plataforma. A regra foi criada após o surgimento de inúmeros perfis de humor se passando por Musk. [Tecnoblog]

Cop 27: wifi bloqueia sites de notícias e de organizações dos direitos humanos. Os participantes da reunião climática da Cop 27, no Egito, afirmam  que a conexão à Internet da conferência bloqueia o acesso ao site da Human Rights Watch (HRW), bem como a outros sites de notícias importantes necessários para obter informações durante as negociações. [The Guardian]

Ucrânia perde acesso à internet de milhares de terminais Starlink. A interrupção do sinal ocorre em meio às negociações entre a SpaceX e o departamento de defesa dos EUA. Elon Musk, CEO da empresa, já  havia informado a impossibilidade de continuar fornecendo o acesso caso o pagamento não fosse realizado. [Olhar Digital]  

Twitter decide adiar cobrança pela verificação para não atrapalhar eleições nos EUA. As mudanças relacionadas ao serviço de assinaturas da plataforma estavam planejadas para segunda, porém a empresa adiou o lançamento para evitar um possível impacto negativo nas eleições. [Gizmodo]