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11/11/2022

Twitter bane contas fake por imitar empresas e personalidades

Cultura

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Verificado pago traz fake de Jesus e golpes ao Twitter de Elon Musk. Depois que a plataforma implementou oficialmente o plano de assinatura no Twitter Blue, diversos perfis começaram a utilizar nomes de pessoas e marcas famosas para imitá-las. Em nota, o Twitter afirmou combater as contas falsas "agressivamente". [Tecmundo]

Primeiro e-mail de Elon Musk para funcionários do Twitter tem mensagem alarmante. O novo proprietário do Twitter enviou um e-mail a seus funcionários pela primeira vez na quarta-feira para prepará-los para “tempos difíceis à frente". A mensagem pessimista veio acompanhada da proibição do trabalho remoto, a menos que ele aprove pessoalmente. [Olhar Digital]

Chefe de segurança da informação do Twitter deixa cargo. Leah Kissner, ingressou no Twitter no ano passado como chefe de engenharia de privacidade e foi nomeada diretora de segurança da informação em janeiro. Além dela, o diretor de privacidade Damien Kieran e a diretora de conformidade Marianne Fogarty também deixaram a empresa. [Reuters]

Caos no Twitter provoca temores reais pela liberdade de expressão no sudeste da Ásia. As principais preocupações incluem se o Twitter fará com que os usuários retirem o anonimato de suas contas e como lidará com solicitações de regimes autoritários para entregar informações de usuários, bem como campanhas de desinformação vinculadas ao governo. [The Guardian]

Record confirma ataque cibernético e acesso a dados sigilosos. A empresa afirmou que os criminosos acessaram arquivos do setor de recursos humanos que podem conter dados pessoais, incluindo documentos, telefones e endereços, além de informações financeiras, de saúde e filiação sindical. Segundo o comunicado, os dados não teriam sido vazados, mas existe a possibilidade de que sejam usado em fraudes ou golpes. [Tecmundo]  

Apple e Amazon conspiraram para aumentar preços de iPhone e iPad. As empresas estão sendo processadas por um acordo feito em novembro de 2018, que permitiu que a Amazon vendesse diretamente produtos da Apple por meio de seu marktplace. Além disso, a Amazon passou a exigir que qualquer outra empresa obtivesse a permissão da Apple para vender seus produtos no site. Com isso, os vendedores autônomos de produtos Apple recondicionados foram obrigados a deixar a plataforma. Os produtos eram vendidos abaixo do preço de mercado. [Arstechnica]