TSE desmente fake news sobre aplicativo e-Título. O Tribunal Superior Eleitoral divulgou uma nota na qual afirma ser “falsa a afirmação de que o e-Título seria um aplicativo espião”. O boato estaria circulando em diversas redes sociais. O Tribunal ainda fez questão de explicar o motivo de todas as autorizações solicitadas pelo app. [TSE]

‍

NFT do primeiro tweet comprada por 2,9 milhões de dólares encalha em leilão fracassado. O empresário de criptomoedas Sina Estavi ganhou as manchetes em março de 2021, quando pagou US$ 2,9 milhões por um NFT do primeiro tweet do chefe do Twitter, Jack Dorsey. Mas seus esforços para revendê-lo fracassaram, com um lance máximo de apenas US$ 6.800 na quinta-feira. [UOL]

‍

Elon Musk, CEO da Tesla oferece 43 bilhões de dólares para aquisição total do Twitter. Após o anúncio, um príncipe da Arábia Saudita, Alwaleed bin Talal, um dos principais investidores do Twitter, já deu a entender que não aceitará a proposta feita por Musk. "Não acredito que a oferta proposta por Elon Musk (US$ 54,20 por ação) chegue perto do valor intrínseco do Twitter, dadas suas perspectivas de crescimento", disse em um post na rede social. [G1]  

‍

Juiz reduz pagamento de Tesla a funcionário negro que alegou racismo. A multa  diminuiu de US$ 137 milhões para apenas US$ 15 milhões devido ataques racistas a um trabalhador negro em sua fábrica no norte da Califórnia.O processo foi movido contra Tesla por Owen Diaz, um homem negro que trabalhou na fábrica como operador de elevador por nove meses de 2015 a 2016. Durante o julgamento, Diaz afirmou que foi repetidamente chamado de insultos raciais por colegas de trabalho e supervisores. [The Verge]

‍Apple pressiona com sucesso fornecedores a usar mais energia renovável. A empresa anunciou que seus fornecedores mais que dobraram sua energia limpa no ano passado. Os projetos de energia renovável que eles apoiam impediram que 13,9 milhões de toneladas de poluição de dióxido de carbono entrassem na atmosfera. Isso tem quase o mesmo impacto que tirar 3 milhões de carros das ruas por um ano, segundo a empresa. [The Verge]