TikTok é multado em 345 milhões de euros por tratamento de dados de crianças na Europa. A plataforma foi multada por violar as leis de proteção de dados pessoais de crianças na União Europeia. O Comissariado de Proteção de Dados da Irlanda apontou que a plataforma falhou em proteger usuários menores de 16 anos, definindo suas contas como "públicas" por padrão e não verificando as credenciais dos pais ou responsáveis. Embora o TikTok tenha implementado controles parentais mais rígidos e modificado configurações padrão para jovens usuários, o órgão regulador aplicou a multa. [Reuters]

Google aceita acordo milionário na Califórnia para encerrar processo sobre dados de localização. O Google fechou um acordo de US$ 93 milhões com o Departamento de Justiça da Califórnia para encerrar um processo sobre uso não consentido de dados de geolocalização. Mesmo quando usuários desativavam a opção de "Histórico de localização", a empresa continuava a coletar essas informações para direcionar anúncios. O acordo exige que o Google aumente a transparência sobre como coleta e usa dados de localização. Além desse caso, a companhia enfrenta outro processo nos EUA, acusada de monopólio e abuso de posição dominante nos serviços de busca na web. [Telesintese]

Apple anuncia atualização para resolver problema com radiação no iPhone 12. A Apple vai lançar uma atualização de software para o iPhone 12 após as vendas serem suspensas na França devido à emissão excessiva de radiação. A suspensão levou outros países da União Europeia a anunciarem testes similares. A Apple afirma que o problema está relacionado ao protocolo de testes francês e não representa um risco de segurança. A empresa espera que a atualização permita a retomada das vendas na França. [Tecmundo]

FBI emite alerta sobre grupos de exploração infantil. O FBI emitiu um alerta sobre grupos online que exploram e extorquem menores para produzir material de abuso sexual infantil e atos de automutilação. Esses grupos focam especialmente em jovens entre 8 e 17 anos, direcionando-se a comunidades vulneráveis como LGBTQ+, minorias raciais e pessoas com problemas de saúde mental. As práticas desses grupos são comparadas àquelas investigadas na Operação Dark Room no Brasil. Para ganhar status dentro desses círculos criminosos, novos membros são obrigados a enviar ou transmitir ao vivo vídeos violentos. O comunicado do FBI não especificou as plataformas envolvidas. [Núcleo.Jor]

Gangues na Suécia usam Spotify para lavar dinheiro; entenda como. Uma investigação do jornal sueco Svenska Dagbladet revela que gangues na Suécia estão usando o Spotify para lavar dinheiro. O dinheiro de atividades ilícitas como tráfico de drogas e assaltos é convertido em Bitcoin e, em seguida, "lavado" através de falsos streamings em músicas relacionadas às gangues. Essas operações ilegais movimentam milhões de dólares anualmente, financiando ainda mais atividades criminosas. [Gizmodo]

X, ex-Twitter, agora permite que assinantes escondam os próprios likes. Assinantes do X Premium agora podem ocultar suas próprias curtidas na plataforma. A nova funcionalidade está no menu Premium e, quando ativada, impede que outros usuários vejam as curtidas do perfil. No entanto, as curtidas ainda aparecem em publicações individuais no feed. Não está claro o que acontece se o usuário cancelar a assinatura. [Tecmundo]

EUA registram 1ª greve simultânea contra as principais montadoras do País; entenda as causas e consequências. Trabalhadores das três maiores montadoras de automóveis dos EUA (General Motors, Ford e Stellantis) entraram em greve simultânea, afetando a produção de 24 mil veículos semanalmente. O sindicato United Auto Workers (UAW), que representa cerca de 150 mil trabalhadores, pede um aumento salarial de 36% ao longo de quatro anos e melhores condições de trabalho. As montadoras oferecem até 20% de aumento. A greve também foca em estabilidade durante a transição para veículos elétricos. [Carta Capital]

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