SP bloqueia acesso total a apps que não sejam de educação em escolas. A medida se aplica tanto no uso da rede Wi-Fi quanto na cabeada. [Mobiletime]

Senado deve votar regulação de IA até abril, diz Pacheco. Em discurso de abertura do ano legislativo, presidente do Senado também ressaltou que é preciso avançar na regulação das redes sociais, principalmente no que diz respeito à veiculação de informações. [Telesíntese]

Projeto de lei quer proibir prints de conversas no WhatsApp. Divulgar prints sem autorização poderia resultar em pagamento de danos morais de até R$ 14 mil. [Núcleo]

-

Direito ao reparo na União Europeia: vendedores serão responsáveis por um ano após a conserto de produtos. As regras também proíbem "barreiras contratuais, relacionadas a hardware ou software para reparos". [Ars Technica]

-

IA falsifica documentos e consegue enganar até verificação usada por bancos. Site diz usar redes neurais para criar imagens de documentos. Corretora de cripto aceitou carteira de habilitação falsa na hora de abrir conta. [Tecnoblog]

Oito empresas de tecnologia assinam acordo com Unesco para IA mais ética. Microsoft, Telefónica, GSMA, Lenovo, INNIT, LG AI Research, Salesforce e Mastercard prometeram integrar os valores e princípios do marco da Unesco "ao desenvolver e implementar sistemas de IA", segundo um comunicado. [AFP]

Conselho de Supervisão da Meta diz que regra da empresa sobre deepfake é 'incoerente'. Empresa dona do Facebook e Instagram restringe a proibição de vídeos enganosos apenas quando feitos com inteligência artificial. [Folha]

Roblox lança tradutor de bate-papo com IA em tempo real. Dan Sturman, CTO da Roblox, disse em uma entrevista ao The Verge que o objetivo é fazer com que os usuários do Roblox se sintam mais confortáveis ​​em interagir uns com os outros, permitindo que entendam o que estão dizendo. [The Verge]

-

Snap cortará 10% da força de trabalho em meio a contínua onda de demissões. A empresa divulgará seus resultados de trimestre nesta quarta-feira. [Reuters]

-

Paris vota para reprimir os SUVs. Os não-parisienses serão cobrados quase US$ 20 por hora para estacionar grandes veículos a gás ou híbridos no centro da cidade, numa tentativa de abordar a segurança dos pedestres e a poluição do ar. [The Verge]