Usuárias estão trocando de apps de controle para ciclo menstrual após decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que permite a proibição do aborto na esfera estadual. As mulheres estão optando por empresas que fizeram declarações públicas em apoio a práticas de privacidade e segurança de dados. [TechCrunch]

Meta permitiu anúncios de tratamentos de câncer não comprovados no Facebook. A biblioteca de anúncios da Meta mostra que vários anúncios foram veiculados, nos EUA. As clínicas anunciavam tratamentos contra o câncer não aprovados por quaisquer órgãos reguladores, como a Food and Drug Administration. Com isso, usuários identificados como potenciais interessados em tratamentos para câncer, provavelmente, foram impactados por um anúncio de tratamento não eficaz. [Gizmodo]

Homem perdeu dados de 460 mil pessoas. O incidente aconteceu em Amagasaki, no Japão. Um funcionário encarregado de distribuir subsídios aos moradores mais atingidos pela pandemia de coronavírus perdeu um pendrive com dados pessoais de todos os cidadãos da cidade, com seus nomes, datas de aniversário, endereços, gêneros. Além de informações da conta de cerca de 86.000 famílias que recebem benefícios sociais, pensão alimentícia (ou ambos), além de informações fiscais de cerca de 360 mil pessoas. O funcionário teve sua bolsa furtada após noite de bebedeira, segundo a agência nacional NHK. [NHK]

Funcionário da Tesla volta ao tribunal em processo contra racismo da empresa. Ex-ascensorista da fábrica da Tesla, que acusou a empresa de discriminação racial, enfrentará a montadora no tribunal novamente. Depois que Diaz e seus advogados rejeitaram um pagamento de US$ 15 milhões, na semana passada, já que o valor concedido pelo júri no julgamento anterior foi de US$ 137 milhões, mas foi reduzido por um juiz distrital que considerou o valor excessivo. Diaz está buscando indenizações compensatórias e punitivas depois de alegar que colegas o submeteram a assédio e preconceito racial, incluindo insultos racistas e desenhos de suásticas. [Techcrunch]

IBM faz acordo em caso de discriminação por idade. Em e-mails internos, a equipe de recursos humanos da empresa discutia a redução do número de trabalhadores mais velhos. A gigante de TI optou por resolver o caso por uma quantia não revelada em vez de prosseguir para o julgamento no próximo mês. [The Register]