Professores usam IA mais que os alunos. Uma pesquisa da Fundação Walton nos EUA revelou que 51% dos professores usam inteligência artificial, como o ChatGPT, comparado a apenas 31% dos alunos. Entre professores latinos e negros, o uso sobe para 69%. A maioria dos alunos (65%) e professores (71%) vê a IA como essencial para o sucesso educacional e profissional. Enquanto 38% dos professores permitem o uso de IA em trabalhos escolares, 15% dos estudantes a utilizam mesmo sem permissão. Os professores, muitas vezes sobrecarregados, recorrem à IA para eficiência em tarefas como preparação de aulas e organização de currículos. [Folha de São Paulo]

ChatGPT tinha falha de segurança bizarra que vazava dados pessoais. Pesquisadores de várias instituições, incluindo Google DeepMind e Universidade de Washington, descobriram um método para extrair dados pessoais do ChatGPT. Ao solicitar repetidamente a palavra "poema", o chatbot, após muitas repetições, começou a divulgar informações pessoais e dados usados em seu treinamento, como números de telefone e e-mails. A falha de segurança, revelada à OpenAI em agosto, já foi corrigida. [Tecmundo]

GPT Store será lançada no começo de 2024. A OpenAI anunciou o lançamento de uma loja oficial de GPTs para o início do próximo ano. A informação foi divulgada em um comunicado aos desenvolvedores de GPTs. Ainda não há detalhes sobre um possível sistema de cobrança ou compartilhamento de receita. Atualmente, GPTs criados pelo público são encontrados por meio de links divulgados pelos próprios criadores, e existe um diretório extraoficial com quase 12 mil GPTs listados. [Mobile Time]

Nos EUA Meta leva briga com regulador para justiça. A Meta está em disputa com a Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA. A empresa processou a FTC para impedir mudanças unilaterais nos termos de um acordo de 2020 relacionado à privacidade e à monetização de dados de usuários menores de idade. Em maio de 2023, a FTC acusou a Meta de não cumprir o acordo, propondo mudanças como a proibição total de monetizar dados de menores. O acordo de 2020 já resultou em uma multa de US$ 5 bilhões por violações de privacidade. [Núcleo.Jor]

Em nova derrota para WhatsApp, TJSP confirma condenação por danos morais a vítima de golpe. O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação do WhatsApp a pagar R$ 5.000 de indenização por danos morais ao advogado João Vitor Rossi. A ação foi motivada pela omissão do WhatsApp em banir um perfil que utilizava fotos de Rossi para aplicar golpes. Apesar de não possuir representação legal no Brasil, o Facebook, empresa controladora do WhatsApp, foi responsabilizado pelo caso, seguindo precedente do STJ. [Folha de São Paulo]

Telegram agora transcreve áudio de graça, mas tem um porém. O recurso anteriormente exclusivo para usuários do Telegram Premium, agora disponível com limitações na versão gratuita. Anunciada na última quinta-feira, essa atualização permite que todos os usuários convertam até duas mensagens de voz por semana, sem necessidade de ouvir os áudios. A implementação do recurso está ocorrendo gradualmente entre os usuários. [Gizmodo]

Microsoft conversa com parceiros para lançar loja de jogos para Android e iOS. A Microsoft está em negociações para lançar uma loja de jogos Xbox para dispositivos móveis, visando competir com a App Store da Apple e a Play Store do Google. Com a aquisição da Activision Blizzard, a Microsoft planeja integrar títulos populares como Candy Crush e Call of Duty Mobile na futura plataforma Xbox Mobile. [Tecnoblog]

Amazon assina acordo com SpaceX para lançar foguetes Falcon 9 para projeto Kuiper. A empresa firmou um acordo com a SpaceX para lançar três foguetes Falcon 9, visando apoiar o desenvolvimento de uma rede de satélites de banda larga em órbita baixa. O projeto, anunciado em 2019, planeja construir uma constelação de 3.236 satélites, com os primeiros protótipos lançados com sucesso em outubro de 2023. Os lançamentos dos Falcon 9 estão previstos para começar em meados de 2025. [Reuters]

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