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19/08/2022

PGR pede que Google informe quem pesquisou por “Marielle Franco” dias antes da morte da vereadora

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PGR pede que Google informe quem pesquisou por “Marielle Franco” dias antes da morte da vereadora. O procurador-geral da República, Augusto Aras, entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF), um parecer defendendo a quebra de sigilo de dados telemáticos de pessoas indeterminadas em investigações criminais. Aras argumenta que não se trata de violação de privacidade e que medida diz respeito a um caso específico. [Olhar Digital].

Relatório de Transparência de Anúncios Políticos do Google vai incluir anúncios de candidatos estaduais.  A mudança começa a valer a partir de setembro e deve  incluir propagandas que mencionam candidatos e pessoas que ocupam cargos em nível estadual no Brasil [G1]

Pesquisa: 77% dos brasileiros já desinstalaram apps por preocupação com dados pessoais. O estudo realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic), apontou outras estratégias de proteção adotadas pela maioria dos usuários, como recusar permissão de uso de seus dados pessoais para publicidade e limitar o acesso a perfil de redes sociais. [G1]

Funcionários do Google pressionam por mais proteções contra aborto. Um grupo composto por 650 funcionários enviou uma petição aos executivos da empresa. Eles exigem que a empresa ofereça benefícios de procedimentos de aborto a terceirizados, suspenda doações a políticos antiaborto e proteja melhor os usuários contra desinformação relacionada ao aborto e solicitações policiais. [Reuters]

Organização antivacina foi banida do Instagram e do Facebook. A Children's Health Defense, uma das maiores organizações antivacinas nos Estados Unidos, afirmou que suas contas foram encerradas pela Meta. Segundo a organização, as contas foram banidas com base nas diretrizes da Meta contra “desinformação que poderia causar danos físicos”. [Vice]

Ferramenta que monitora quanto tempo as crianças ficam no banheiro está presente em 1000 escolas americanas. O e-HallPass, que é utilizado para organizar os pedidos de saída da sala de aula, também registra o tempo de ausência, inclusive para ir ao banheiro. Especialistas em segurança cibernética acusam a ferramenta de ser invasiva e nociva para os estudantes e o ambiente escolar. [Vice]