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29/04/2022

Orkut é reativado e o fundador promete novidades

Cultura

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Orkut é reativado e o fundador promete novidades. Rede social foi sucesso nos anos 2000 e conquistou 300 milhões de usuários ao redor do mundo. Em texto publicado no site oficial da plataforma, o fundador apresenta críticas às outras mídias sociais. [G1]

Ministério do Trabalho avança na regulamentação de trabalhadores de aplicativos. Os trabalhadores poderão ganhar alguns direitos e garantias ainda este ano, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência. A pasta informou que pretende regulamentar os serviços prestados por profissionais autônomos vinculados a plataformas virtuais. [Olhar Digital]

Países assinam declaração para o futuro da internet. A Declaração para o Futuro da Internet (DFI) quer manter a Internet “aberta, gratuita, global, confiável e segura”. A declaração foi assinada por mais de 60 e visa a proteção dos direitos humanos, acesso universal à internet, proteção da privacidade e infraestrutura confiável e sustentável. [Tecmundo]

Google: usuários poderão limitar anúncios de criação de filhos, perda de peso e encontros. O recurso foi introduzido como uma forma de permitir que as pessoas vejam menos anúncios no YouTube sobre jogos de azar potencialmente viciantes ou produtos alcoólicos. Agora o filtro está se tornando mais abrangente, incluindo outros assuntos potencialmente desconfortáveis ​​ou traumáticos. [The Verge]

Elon Musk continuará tendo tweets sobre a Tesla supervisionados. O bilionário não conseguiu deixar um acordo feito com reguladores que exige a supervisão de seus tweets sobre sua empresa de automóveis.O acordo foi feito depois que ele postou no twitter que tinha "financiamento garantido" para potencialmente tornar a Tesla privada. A Comissão de Títulos e Câmbio (SEC) acusou Musk de enganar os investidores com o tweet de 2018, que fez com que o preço das ações da Tesla flutuasse. [Tecmundo]  

Twitter admite censura à tweets de documentário sobre QAnon. A plataforma admitiu que estava restringindo o alcance de tweets sobre a série depois que o diretor, Cullen Hoback, tentou pagar para aumentar o alcance de seu próprio tweet divulgando a estreia do filme. Ele foi impedido de comprar promoção para seu tweet. Um e-mail do departamento de publicidade do Twitter afirmou que o filme havia sido “revisado manualmente” e considerado uma violação da política de conteúdo da plataforma. O documentário critica o Twitter pelo papel que desempenhou na disseminação do QAnon. [Olhar Digital]