Musk perde anúncios e processa ONG que associou X a conteúdo antissemita. Empresas como Apple e IBM suspenderam a publicidade na rede social X após a Media Matters alertar sobre a presença de conteúdo pró-nazista na plataforma. A  X Corp., iniciou um processo contra a Media Matters. Com o processo, a empresa pede indenização e a remoção do relatório da Media Matters. [AFP]

Barroso prega combate a conteúdos inadequados nas redes e diz que regular plataformas é algo 'inevitável'. O presidente do STF defendeu, em um seminário sobre Direito e Tecnologia, a necessidade de regular plataformas digitais para proteger a privacidade e controlar conteúdos sem comprometer a liberdade de expressão. Ele destacou a importância de regular comportamentos inautênticos e desinformação, além de proteger contra abusos de poder econômico e monopólios, promovendo uma tributação justa sobre grandes empresas digitais. [G1]

Spotify tem tratamento especial e paga comissão menor na Google Play. O diretor do Google revelou que, graças a um acordo secreto, o Spotify paga apenas 4% de taxa ao Google por assinaturas feitas em seu aplicativo para Android, e 0% quando o Spotify processa o pagamento. Essas taxas são significativamente menores que as padrão de 15% e 11%. Esse acordo foi destacado durante o processo da Epic Games contra o Google, que é acusado de manter um monopólio na distribuição de apps para Android. [Tecnoblog]

YouTube: usuários de Firefox reclamam de lentidão com adblock. Usuários do Firefox e do Microsoft Edge notaram que o YouTube está demorando cerca de cinco segundos a mais para carregar vídeos com ad blockers ativados. Esse atraso levou a acusações contra o Google de prejudicar deliberadamente a experiência de usuários que bloqueiam anúncios. O Google confirmou que o uso de adblock pode resultar em uma experiência de visualização inferior no YouTube. [Tecnoblog]

Google encerrará backup ilimitado do WhatsApp no Android. A partir de 2024, o backup do WhatsApp em dispositivos Android contará no espaço de armazenamento da conta Google. Desde 2018, havia um acordo que isentava o backup do WhatsApp do limite de dados na nuvem do Google, que é de 15 GB para contas gratuitas. A mudança, que começa para usuários beta em dezembro de 2023, oferece duas opções para quem exceder o limite: excluir arquivos para liberar espaço ou adquirir espaço extra no Google One. Google e Meta não detalharam o motivo da mudança. [Núcleo.Jor]

WhatsApp começa a verificar contas por e-mail; entenda. O WhatsApp para iPhone agora oferece a opção de enviar o código de autenticação de seis dígitos por e-mail. Essa medida é útil para vítimas do golpe SIM Swap e para quem está sem sinal da operadora. O recurso, opcional e configurável nas definições do app, ajuda na recuperação de acesso à conta e também é benéfico em viagens internacionais. [Gizmodo]

Criminosos usam WhatsApp como isca para aplicar golpes. Golpistas têm explorado a popularidade do WhatsApp entre brasileiros para instalar vírus que desviam Pix e roubam dados. Versões falsas do aplicativo estão por trás de fraudes, com o Brasil sendo um dos principais alvos. Um exemplo de golpe usa o "Watsap Web" para instalar malware em computadores, alterando destinos de Pix. Outro envolve uma falsa "Atualização Whats App v2.5" em celulares, comprometendo o dispositivo. Usuários são aconselhados a revisar permissões de apps, instalar antivírus confiáveis e manter sistemas operacionais atualizados. [Folha de São Paulo]

123mudar: pesquisa revela senhas mais utilizadas pelos brasileiros em 2023. Pelo quinto ano consecutivo, o NordPass revelou as senhas mais usadas na internet em 2023, com "admin" sendo a mais comum no Brasil, podendo ser hackeada em menos de 1 segundo. A lista também inclui variações de "12345", com "123mudar" e "mudar123" entre as mais populares. O estudo destaca a necessidade de senhas mais seguras, alertando para o alto número de ataques e vazamentos que exploram autenticações fracas. [Tecmundo]