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20/04/2022

MP vai investigar iFood por suspeita de financiar campanha contra entregadores

Cultura

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Ministério Público vai investigar iFood por suspeita de financiar campanha contra entregadores. O MPF solicitou esclarecimentos do iFood sobre acusações feitas por uma reportagem da Agência Pública. Segundo a matéria, a empresa teria sido responsável por financiar campanhas de marketing contra reivindicações de entregadores. Além do próprio iFood, as agências Benjamim Comunicação e Social Qi, responsáveis por gerir a campanha, também precisarão prestar esclarecimento para o órgão público. [Estadão

McDonald’s confirma vazamento de dados. Clientes do McDonald’s receberam um e-mail neste domingo (17) avisando que alguns de seus dados podem ter sido expostos. Na lista, estão nome, estado civil, endereço, e-mail, CPF e número de telefone. [UOL]

Amazon condenada a reintegrar trabalhador de armazém que foi demitido após protesto. O funcionário foi  demitido ilegalmente pela empresa há dois anos por seu envolvimento em protestos em um armazém de Staten Island. A condenação ocorre em meio a uma resistência crescente de funcionários nos EUA, que estão se organizando em torno de salários, condições de trabalho e segurança. A Amazon pretende recorrer da condenação. [Engadget]

Facebook está diminuindo investimento em podcast e focando no metaverso. A empresa havia apresentado novas funcionalidades para a rede social, focadas em criação de conteúdo em áudio, no ano passado. O objetivo era concorrer com o Spotify e Clubhouse. Mas aparentemente essas novidades não estão chamando a atenção do público e, segundo informações do portal Bloomberg, a plataforma está diminuindo o seu interesse em conteúdo sonoro. [Tecmundo

Ministério Público Federal pede esclarecimentos sobre novo recurso do Whatsapp. O MPF enviou um ofício ao representante do WhatsApp no Brasil para esclarecer informações sobre o lançamento do recurso, que amplia a capacidade de formação de grupos com mais de 256 integrantes. A Procuradoria da República de São Paulo pediu à empresa que a ferramenta seja disponibilizada somente em 2023, após as eleições presidenciais. [UOL]