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10/11/2021

Governo Federal vai usar biometria da população capturada pela polícia federal

Cultura

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Governo Federal vai integrar base de dados biométricos da Polícia Federal à plataforma Conecta Gov. Objetivo é fazer com que os dados sejam usados na consolidação de uma identidade digital para acesso a serviços da administração pública.

O reconhecimento facial e impressões digitais da Solução Automatizada de Identificação Biométrica (ABIS), da base da Polícia Federal, se somam às bases já utilizadas pelo Gov.br: do Tribunal Superior Eleitoral/TSE e da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). [Convergência Digital]

Meta, dona do Facebook e Instagram, anuncia fim das categorias “política”, “saúde” e “religião”, dentre outras, para segmentação de públicos em anúncios. Passo importante para reduzir usos mal-intencionados da ferramenta. A implementação das mudanças deve ser realizada globalmente, em janeiro de 2022. [AFP]

Meta quer alterar processo de recomendações do Oversight Board, a “Suprema Corte” para decisões de governança nas plataformas da empresa. "Acreditamos que o desenho atual do processo de recomendação pode não ser a melhor maneira de realizar as mudanças estruturais de longo prazo que o conselho está nos pressionando a empreender", a empresa afirmou em novo relatório. [Protocol]

Novo serviço de busca chamado “you.com” é lançado por ex-executivos da Salesforce. Proposta é diferente do Google, que mostra conteúdos em sequência de acordo com um sistema de ranqueamento, do “melhor” resultado ao “pior”, linearmente. O you.com é um mecanismo de pesquisa construído em torno da comparação de resultados. O serviço abandona a lista linear de links e opta por uma grade de respostas organizadas por diferentes fontes, das genéricas, como “resultados web,” às específicas, como resultados da busca em plataformas sociais, como Twitter. [The Verge]

Exército de Israel usa reconhecimento facial para monitorar palestinos. Segundo o jornal Washington Post, há dois anos uma tecnologia chamada "Blue Wolf" é aplicada. Com ela, soldados fotografam rostos dos palestinos com seus celulares e depois enviam as imagens para um servidor, que, por sua vez, indica se o indivíduo fotografado deve ser detido. [AFP]