NEWSLETTER [ON]TEM

08/11/2021

Governo agita esfera digital

Cultura

Ops! Algo deu errado. Tente mudar de navegador e inserir seu e-mail novamente.

Ministério da Justiça cobra explicação do iFood por ataque que alterou nomes de restaurantes na plataforma. A notificação veio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Empresa precisará responder se houve vazamento dos dados dos clientes, qual a empresa prestadora possibilitou o ataque, se realmente veio de um funcionário e quais informações estão disponíveis a empresas terceiras, entre outras questões. [Convergência Digital]

Instagram marca como falsas duas postagens de Carlos Bolsonaro. Vereador compartilhou trecho de vídeo do ex-presidente Lula e afirmou que a Petrobras deu refinarias ao governo da Bolívia. [G1]

Congresso estadunidense aprova pacote de legislação com medida controversa sobre criptomoedas. Agora, Joe Biden deve assinar a medida, inclusive uma exigência para que as corretoras (como a Binance) reportem informações sobre usuários que realizam transações de mais de US$10.000 para a Receita Federal. O problema é como a lei define corretoras, de maneira vaga e genérica. A atual terminologia poderia abarcar mineradores de cripto e desenvolvedores de carteiras. [The Verge]

Ministério Público Federal abre inquérito civil público para investigar Whatsapp, Telegram, Facebook, Instagram, Twitter, TikTok e YouTube no enfrentamento às fake news e à violência digital. As empresas têm dez dias para enviar informações sobre as providências voltadas a detectar e combater ações, como a produção de conteúdos falsos, disparo de mensagens em massa, uso de robôs e perfis falsos. [Telesíntese]

Processo do WhatsApp contra o NSO Group, do spyware Pegasus, avança. A plataforma alega que um spyware do NSO Group foi usado para hackear 1.400 de seus usuários. Com isso, a empresa deverá revelar mais informações sobre suas operações. [Guardian]

Supremo Tribunal Federal contra trotes. O Plenário julgou como válida uma lei do Estado do Paraná que obriga prestadoras de serviços de telecomunicações a informar os dados dos proprietários de linhas telefônicas que passarem trotes telefônicos e acionarem indevidamente os serviços de atendimento de emergência. [Convergência Digital]

Robinhood, plataforma de serviços financeiros, diz que hacker obteve acesso a dados de 7 milhões de clientes. A princípio, números de contas bancárias ou cartões não foram expostos. Além disso, nenhum cliente teve perda financeira. [The Verge]