Google planeja limitar a quantidade de informações pessoais compartilhadas no Android. Segundo a empresa, a identificação de publicidade será eliminada em favor de mecanismos alternativos de segmentação do Google. A mudança ocorre um ano depois que a Apple reduziu a quantidade de dados pessoais compartilhados pelos usuários de seu sistema operacional móvel. [The Verge]

Microsoft modifica política de segurança em sua plataforma de Realidade Virtual. A empresa está removendo todos os hubs sociais hospedados no AltspaceVR e exigindo que os usuários façam login no aplicativo de realidade virtual usando uma conta da Microsoft. O objetivo da mudança é reprimir o assédio online. [Protocol] 

Bairros não-brancos  de Nova York sofrem com maior vigilância de câmeras com reconhecimento facial. Relatório publicado pela Anistia Internacional afirma que existe uma mudança na forma de vigilância, mas não dos alvos. Segundo os pesquisadores, os manifestantes no protesto Black Lives Matter de 2020 teriam passado a maior parte do tempo expostos a alguma forma de reconhecimento facial público. Foram mapeados mais de 25.500 câmeras na cidade. [Gizmodo]

Senadores americanos criam projeto de lei voltado para segurança de crianças online. De acordo com o projeto,todas as plataformas teriam o dever de impedir a promoção de comportamentos prejudiciais, incluindo suicídio e automutilação, distúrbios alimentares, abuso de substâncias e muito mais. Os pais passariam a ter mais controle sobre o conteúdo acessado por menores de 16 anos, como optar por não receber recomendações algorítmicas, impedir que terceiros visualizem os dados e limitar o tempo que as crianças passam na plataforma. [Engadget]

Twitter deve expandir recurso que permite bloquear temporariamente contas que enviam tweets prejudiciais ou abusivos. O sistema sinalizará contas que violem a política da empresa, com  comentários de ódio ou bombardeando pessoas com comentários indesejados e as bloqueará por sete dias. [BBC]