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11/08/2022

Estudo: plataformas de mídias sociais ainda não são eficientes no combate à desinformação

Desinformação

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Plataformas de mídias sociais ainda não são eficientes no combate à desinformação, segundo estudo. O relatório de pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT.DD), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), afirma que as plataformas demoram para retirar conteúdo desinformante de circulação. [Estadão]

Elon Musk vende 6,9 bilhões de dólares em ações da Tesla. A venda de ações ocorre enquanto o bilionário continua brigando com o Twitter no tribunal por sua tentativa de desistir de comprar a empresa de mídia social por 44 bilhões de dólares. [Uol]

Facebook lucra com anúncios em grupos supremacistas brancos. Apesar de proibir conteúdo racista na plataforma, a empresa aumenta sua receita veiculando anúncios nas pesquisas dessas páginas, de acordo com um relatório do Tech Transparency Project. O relatório identificou 119 páginas e 20 grupos filiados a organizações supremacistas brancas na plataforma. [The Washington Post]

Facebook entrega conversa entre mãe e filha à polícia que culmina em acusação de aborto. As acusações contra as duas mulheres são baseadas na lei de aborto do estado do Nebraska, mas ativistas da saúde da mulher e defensores da privacidade digital afirmam que o caso ilustra os perigos da constante vigilância digital. [Vice]

Índia endurece regras para empréstimos digitais. As novas diretrizes recomendam mais transparência e controle aos clientes. Entre as mudanças estão a obrigatoriedade de divulgar as taxas dos empréstimos de forma clara,  a proibição de aumentar o limite de crédito de um cliente sem consentimento e a exigência de consentimento para coletar dados. [Techcrunch]

A Microsoft está abrindo o código de mais de 1.500 de seus emojis 3D. Os emojis agora estão disponíveis gratuitamente  para os criadores remixarem. Quase toda a biblioteca de emojis da empresa estará disponível no Figma e GitHub, em um movimento da Microsoft para incentivar mais criatividade e inclusão no espaço emoji. [The Verge]