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15/03/2022

Empresa de reconhecimento facial oferece banco de dados com rostos russos

Cultura

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Empresa de reconhecimento facial oferece banco de dados com rostos russos. O banco de dados possui bilhões de imagens faciais e pode ajudar a Ucrânia a descobrir infiltrados russos, combater a desinformação e identificar os mortos, segundo a empresa. As imagens foram retiradas do Vkontakte (VK), conhecido como o facebook russo. [BBC

Meta afirma que usuários não podem incitar morte de chefe de Estado. O anúncio foi feito após Meta afirmar, na sexta-feira (11/03/2022), que não puniria discurso de ódio direcionado a soldados e autoridades russas. Com a retificação, a empresa afirma que os usuários do Facebook e do Instagram não estão autorizados a pedir a morte de Vladimir Putin. [The Guardian

Bloqueio de Instagram na Rússia afeta influenciadores e comerciantes. Além de dificultar o acesso à informação no país, o bloqueio da plataforma pode gerar ainda mais prejuízos à economia. A mídia social serve como plataforma de vendas para pequenas e médias empresas russas. [The Guardian]

Mineradora de bitcoin é processada por excesso de ruído. População local construiu uma ação coletiva contra a empresa de mineração e a companhia local de energia, que aluga parte de suas instalações para a mineradora. A “mina” funciona das 20h às 14h durante a semana. Depois das 20h às sextas-feiras, funciona sem parar ao longo de todo o fim de semana. [Olhar Digital] 

YouTube Vanced chega ao fim. O aplicativo é um mod popular do app oficial do YouTube para Android criado em 2017, e tinha como principal atrativo o bloqueio de anúncios. Possuía também uma série de outras funções, entre elas a reprodução em segundo plano. O fim do app está ligado a problemas legais, segundo os desenvolvedores. [Gizmodo

Google cria alerta contra o PL das fake news em sua página inicial. O link leva à carta aberta da plataforma contra o Projeto de Lei que tramita no congresso. A mesma tática foi utilizada pela empresa na Austrália, em 2019. Por lá, a empresa se opôs ao projeto de lei que tornava obrigatório o pagamento pelas notícias de jornais veiculadas pela plataforma. [Tecnoblog]