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23/05/2022

Elon Musk promete internet para escolas brasileiras

Cultura

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Elon Musk promete internet da Starlink para 19 mil escolas brasileiras. O bilionário CEO da Tesla visitou o Brasil, e lançou oficialmente o projeto da Starlink, para operar satélites de órbita baixa no país. O Projeto atenderá  escolas em áreas rurais, além de monitorar a Amazônia. [UOL]

Elon Musk é acusado de assediar funcionária. A comissária de bordo teria sido assediada em 2016 enquanto trabalhava em um avião particular de Musk. O bilionário pagou uma indenização de 250 mil dólares em troca do silêncio. [G1]

Google relata aumento da representação de negros e latinos. O Google divulgou seu relatório anual de diversidade e afirma que fez alguns progressos positivos no ano passado. A taxa de contratação aumentou para funcionários negros, latinos, nativos americanos e mulheres, embora essas identidades ainda sejam sub-representadas em comparação com funcionários brancos e homens. [Protcol

Google cria ferramenta para identificar tentativas de phishing. O Google Chat exibirá banners alertando contra possíveis ataques de phishing e malware vindos de contas pessoais. Esse recurso estará disponível para contas pessoais do Google e para todos os clientes do Google Workspace. [The Verge]

Meta proibe funcionários de falar sobre aborto. A empresa afirmou que os trabalhadores não deveriam usar seu aplicativo de mensagens para falar sobre a saúde reprodutiva das mulheres antes da decisão da Suprema Corte que poderia derrubar atual legislação sobre o aborto. [The Verge]

O Canadá proibiu o uso de equipamentos da Huawei e ZTE em suas redes 5G. Em um comunicado, o governo citou preocupações com a segurança nacional como motivo da mudança. O governo afirma que estas empresas poderiam ser forçadas a cumprir “orientações extrajudiciais de governos estrangeiros” de maneiras que poderiam “conflitar com as leis canadenses ou prejudicar os interesses canadenses”. [The Verge]

Microsoft Bing censura termos chineses politicamente sensíveis. Segundo o Citizen Lab, o sistema de autossugestão do Bing censura nomes dos líderes e dissidentes do partido comunista chinês. Os nomes não aparecem automaticamente quando você começa a digitar, ao lado de termos relacionados à pornografia e erotismo. [The Register]