Eleições de 2022: candidatos gastaram mais de R$ 147 milhões em marketing na internet. O valor é quase 50% maior do que o  gasto nas eleições de 2018, os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). [Olhar Digital]

Pornografia infantil faz marcas suspenderem anuncios no Twitter. Algumas empresas como Dyson, Mazda e a empresa de produtos químicos Ecolab removeram os anuncios da plataforma, pois estavam aparecendo ao lado de tuítes solicitando pornografia infantil. Segundo a Reuters pelo menos 30 marcas passam pelo mesmo problema, entre elas a Disney, NBCUniversal e Coca-Cola. [Reuters]

Casal viraliza ao rastrear clientes. Em vídeos publicados no TikTok, o casal compartilha a rota e até a velocidade de pessoas que alugaram seus carros em um app de compartilhamento de carros. O app Turo permite esse tipo de monitoramento, mas ativistas de privacidade condenam essa prática. [Vice]

TikTok remove 113 milhões de vídeos em três meses. Os vídeos foram removidos entre abril e junho deste ano, de acordo com o relatório trimestral de transparência da empresa. Apesar do aumento do número de vídeos removidos por violações da política de moderação da plataforma, os vídeos representam apenas 1% do total de vídeos compartilhados no período. [The Verge]  

Assistentes de voz podem atrapalhar o desenvolvimento social e cognitivo das crianças, segundo pesquisa. Entre os principais problemas encontrados pelos pesquisadores estão a antropomorfização dos aparelhos pelas crianças, que passam a emular a fala e o “comportamento” dos assistentes virtuais. Os dispositivos também são limitados nos tipos de perguntas que podem responder, o que faz com que as crianças aprendam formas restritas de questionamentos e sempre na forma de uma demanda. [The Guardian]

Apple retirou o “Facebook Russo” de sua App Store. A empresa  removeu o app VKontakte, no entanto, celulares que já possuem o app instalado continuarão tendo acesso. Para estes aparelhos o app pode apresentar alguns problemas com pagamentos e notificações. A medida é uma consequência das sanções do Reino Unido à Rússia. [Uol]

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