Brasil é um dos países que mais visita o ChatGPT, segundo pesquisa. Estudo da Semrush revelou que o site do ChatGPT teve um aumento de 42119,2% nos acessos em janeiro de 2023, atingindo 863 milhões globalmente. O Brasil foi o quinto país com maior tráfego, atrás dos EUA, Alemanha, França e Índia. [Tecnoblog]

Redes sociais tiraram do ar 756 perfis após violência nas escolas, diz Flávio Dino. Até o momento, foram registradas 225 prisões ou apreensões, 694 intimações para depoimento, 155 buscas e apreensões, 1.595 boletins de ocorrência e 1.224 casos sob investigação. [G1]

Twitter tornou mais fácil assediar usuários transgêneros. O Twitter modificou sua política de moderação, removendo proteções específicas para pessoas transgênero. Anteriormente, a política proibia ataques com insultos repetidos e estereótipos negativos, incluindo o uso errôneo de gênero e atribuição de nome de nascimento a pessoas transgênero. A organização sem fins lucrativos GLAAD destacou essa mudança, descrevendo-a como um exemplo da falta de segurança da plataforma para usuários e anunciantes. [The Verge]

Música AI com vocais falsos de Drake e Weeknd retirados de serviços de streaming. A música foi retirada dos serviços de streaming pela Universal Music Group após viralizar no fim de semana. A gravadora condenou a música chamada "Heart on My Sleeve" por "conteúdo infringente criado com IA generativa". Até ser removida a música acumulou 600.000 streams no Spotify, 15 milhões de visualizações no TikTok e 275.000 visualizações no YouTube. [The Guardian]

Microsoft desenvolve chip de IA em parceria com a OpenAI. A empresa está desenvolvendo seu próprio chip de inteligência artificial chamado "Athena" para potencializar sistemas como o Bing AI. Trabalhando em parceria com a OpenAI desde 2019, a empresa busca melhorar o desempenho e reduzir custos em comparação com outros fornecedores. [Olhar Digital]

WhatsApp e apps de mensagem se opõem a lei de criptografia no Reino Unido. Os principais aplicativos de mensagens se uniram contra o plano do Reino Unido de forçar empresas de tecnologia a quebrar a criptografia de ponta a ponta em mensagens privadas. Em uma carta aberta, as empresas afirmam que a lei poderá dar a funcionários não eleitos o poder de comprometer a privacidade de bilhões de pessoas globalmente. O projeto de lei de segurança online inicialmente visava regulamentar plataformas, mas foi adaptado para focar no conteúdo ilegal, principalmente relacionado à segurança infantil. [Reuters]

EUA: Republicanos exigem proibição de legisladores usarem o TikTok. Um grupo de legisladores republicanos enviaram cartas aos comitês de regras do Senado e da Câmara, exigindo que proíbam os eleitos de usar o TikTok. No ano passado, o Congresso e algumas legislaturas estaduais proibiram o aplicativo em dispositivos do governo, mas essas regras não se aplicam aos telefones e dispositivos pessoais dos membros. [The Verge]

Pesquisadores encontram roteadores cheios de segredos corporativos. Pesquisadores da empresa de segurança ESET que a maior parte dos roteadores corporativos analisados tiveram seus dados internos apagados, representando um risco tanto para as empresas que venderam esses roteadores quanto para seus clientes. Em um estudo com 18 roteadores corporativos adquiridos em segunda mão, apenas cinco foram totalmente limpos. Nove deles continham informações suficientes para identificar os proprietários anteriores, informações de login para VPNs, credenciais para serviços de comunicação e senhas de administrador. [Gizmodo]

Premiere Pro, Photoshop e outras ferramentas da Adobe terão IA generativa. Firefly vai permitir que ferramentas da Adobe como Premiere Pro e Photoshop gerem efeitos visuais e sonoros a partir de textos digitados. [Tecnoblog]

Prime Video: nova IA promete um áudio mais claro. A plataforma  lançou um novo recurso chamado Dialogue Boost, que destaca o áudio das vozes dos personagens em relação à música de fundo e efeitos sonoros. O recurso pode ser ativado em qualquer dispositivo que utilize o Prime Video. [Olhar Digital]

IA chinesa assume controle total de satélite em órbita da Terra. Pesquisadores da Universidade de Wuhan, na China, afirmam que uma inteligência artificial (IA) controlou autonomamente o satélite de sensoriamento remoto Qimingxing 1 por 24 horas. [Gizmodo]

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