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26/03/2024

Big Techs viram alvo de investigação na Europa com nova lei em vigor

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Apple, Meta e Alphabet viram alvo de investigação na Europa com nova lei em vigor. A União Europeia iniciou investigações contra as empresas aplicando pela primeira vez uma nova lei destinada a controlar o poder de mercado das Big techs. As empresas são acusadas de favorecer suas próprias lojas de aplicativos e usar indevidamente dados pessoais para publicidade. Se consideradas culpadas, podem enfrentar multas de até 10% do faturamento global. [Folha de São Paulo]

China proíbe chips da AMD e Intel em máquinas do governo. A China avança na proibição de computadores e servidores com processadores como parte de um esforço para reduzir a dependência de tecnologias ocidentais, incluindo o sistema operacional Windows. Essa medida busca promover soluções tecnológicas nacionais, acelerando o desenvolvimento de chips chineses. O governo também está expandindo o uso do Linux, criando suas próprias distribuições para substituir o Windows em computadores públicos, visando a total substituição por hardware e software domésticos até 2027. [Tecnoblog]

Brasil registra primeira condenação à prisão por pirataria de conteúdo audiovisual. O réu, não identificado, foi sentenciado a cinco anos, quatro meses e 17 dias de prisão por transmitir e vender ilegalmente serviços de IPTV, com mais de 20 mil clientes e faturamento anual superior a R$ 4 milhões. A condenação é resultado da Operação 404, que visa combater a venda de sinais piratas de TV e dispositivos TV box ilegais. [Tecmundo]

Spotify expande serviços e lança vídeos de cursos no Reino Unido. Com parcerias com empresas de educação como BBC Maestro e Skillshare, os cursos abrangem música, criatividade, negócios e vida saudável, com preços variando de £44,90 a £119,90. A iniciativa reflete o interesse dos assinantes em conteúdo educativo e autoajuda, ampliando o leque de conteúdos disponíveis na plataforma, que já inclui música, podcasts e livros em áudio.[Núcleo.Jor]

EUA não pretendem banir TikTok, diz vice-presidente Kamala Harris. A vice-presidente evitou explicar por que a campanha de Joe Biden usa o TikTok, apesar das preocupações de segurança com a plataforma. Em entrevista à ABC News, Harris destacou que não há intenção de banir o TikTok, mas sim preocupações com a empresa proprietária, ByteDance, por questões de segurança nacional. Apesar da fala de Kamala, o presidente Joe Biden já disse que sancionaria um projeto de lei que poderia levar ao banimento do TikTok [ABC News]