NEWSLETTER [ON]TEM

24/11/2023

Atualização do Google Chrome vai restringir bloqueadores de anúncios

Cultura

Ops! Algo deu errado. Tente mudar de navegador e inserir seu e-mail novamente.

Atualização do Google Chrome vai restringir bloqueadores de anúncios; veja quando. O Google vai atualizar as normas de extensões no Chrome a partir de junho de 2024, substituindo o Manifesto V2 pelo Manifesto V3. Esta mudança afetará principalmente os bloqueadores de anúncios, como o uBlock Origin, que deixarão de funcionar no navegador. As extensões que ainda utilizam o Manifesto V2 serão automaticamente desativadas e não poderão mais ser instaladas. A mudança, que limita a eficácia dos ad blockers, tem sido criticada por preocupações relacionadas à privacidade dos usuários. [Gizmodo]

Regulamentação da IA vai começar na Índia em breve. A Índia está desenvolvendo regulações para combater deepfakes e outros conteúdos maliciosos gerados por inteligência artificial. As regras estão sendo elaboradas em colaboração com grandes empresas de mídia social, a  Associação Nacional de Empresas de Software e Serviços (NASCOMM)  e acadêmicos, com foco em permitir que usuários denunciem vídeos indevidos proativamente. [Olhar Digital]

Empresas e grupos de tecnologia alertam UE contra regulação excessiva de modelos fundamentais de IA. Empresas e grupos de tecnologia pediram à União Europeia que evite a super-regulamentação de sistemas de inteligência artificial (IA), como os modelos fundamentais, para não prejudicar startups ou forçá-las a sair da região. O alerta foi dado durante as negociações finais sobre regras de IA na UE, que podem influenciar padrões globais. [Reuters]

Spotify encerrará serviço no Uruguai devido a projeto de lei que exige remuneração justa para artistas. A empresa anunciou que encerrará suas operações no Uruguai até fevereiro de 2024, em resposta à nova lei de direitos autorais do país. A decisão foi motivada por um conflito com a nova legislação, que exige uma "remuneração justa e equitativa" para artistas, interpretada pelo Spotify como um custo duplo pela mesma música. A empresa destaca que já repassa 70% de cada dólar gerado pela música para editoras e publicadoras, e acredita que a nova lei tornaria seu negócio insustentável no Uruguai. [Uol]

Spotify divulga novas regras para pagamento de royalties. As novas regras para pagamento de royalties abordam três pontos principais: músicas pouco tocadas, gêneros “funcionais” e streaming artificial. Para músicas com poucas reproduções, serão necessárias pelo menos mil transmissões anuais para gerar royalties. No caso de gêneros “funcionais”, como ASMR e ruído branco, o tempo mínimo de faixas será aumentado para dois minutos. Por fim, a plataforma cobrará de gravadoras e distribuidores por streaming artificial identificado, a fim de desencorajar essa prática. [Olhar Digital]

Instagram libera função nativa de baixar vídeos do Reels para todos usuários. A novidade está disponível globalmente desde quarta-feira (22). Anteriormente, o recurso era exclusivo para usuários nos Estados Unidos. Os vídeos baixados apresentam uma marca d'água do autor e os usuários podem optar por desabilitar a opção de download em suas configurações de conta. A atualização já está em distribuição, mas pode demorar a chegar a alguns dispositivos. [Tecmundo]

Elon Musk volta atrás e anuncia retorno das manchetes de notícias no X. A mudança, que colocará de volta os títulos na parte superior das imagens de destaque das notícias, não teve seu motivo divulgado. A decisão segue críticas dos usuários sobre as mudanças contínuas implementadas por Musk. Ele esclareceu que as novas “prévias de manchetes” serão diferentes das anteriores, com o título na imagem e o URL na parte inferior, sem ocupar espaço vertical adicional. [Gizmodo]

PlayStation toma processo milionário devido a 'preços abusivos' de jogos; entenda. A Sony enfrenta um processo no Reino Unido por práticas anticompetitivas na PS Store, sua loja digital do PlayStation. A ação, aberta em 2022, acusa a empresa de impor preços injustos devido a uma taxa de 30% sobre Se condenada, a Sony pode ter que pagar cerca de 5 bilhões de libras em indenização. [Tecmundo]