Cultura
App de delivery utilizou pessoas infiltradas para deslegitimar reivindicações dos trabalhadores. Agências de publicidade a serviço de aplicativos de entrega criaram perfis falsos em redes sociais e infiltraram agentes em manifestação para desmobilizar o movimento. [Apublica]
Reino Unido avança com o plano de adoção de criptomoedas. O plano busca construir moedas digitais mais estáveis, as chamadas stablecoins. Sem a volatilidade das criptomoedas comuns, o governo pretende facilitar o uso de moedas digitais no país. [Reuters]
Sanções à Rússia criam fuga de cérebros. Milhares de profissionais de TI estão saindo do país em busca de emprego nos vizinhos europeus. Cerca de 70 mil profissionais já deixaram o país, esta debandada é consequência direta da saída das grandes empresas de tecnologia do país. [Gizmodo]
Fundador da Tesla se torna maior acionista do Twitter. Elon Musk, tornou-se o maior acionista do Twitter e levanta suspeitas sobre a possibilidade de tentar interferir nas tomadas de decisão da empresa. A nova aquisição de Musk foi tornada pública em um documento da Securities and Exchange Commission, que revelou que Musk comprou cerca de 73 milhões de ações, ou 9,2%, do Twitter em 14 de março. Sua participação é quase 5 vezes maior que a do CEO da empresa. [Arstechnica]
Bug do Facebook aumentou o alcance de conteúdo desinformante. A plataforma deixou de suprimir postagens de agentes de desinformação reincidentes, denunciados pela rede de verificadores de fatos externos da empresa. O feed de notícias passou a distribuir as postagens, aumentando as visualizações em até 30% globalmente. [The Verge]
Proposta de mudança na LGPD busca evitar censura nos dados do ENEM. A mudança possibilitará que dados sobre crianças e adolescentes sejam divulgados sem autorização de um responsável legal, desde que não possam ser usados para identificar estudantes. [Tecnoblog]