‍Documento vazado revela detalhes sobre algoritmo do TikTok. Monetização e retenção do criador são critérios considerados. [NYT]

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Estudo internacional: software de policiamento preditivo impacta de maneira desproporcional bairros de baixa renda, negros e latinos. Dados sobre o PredPol são levantados de maneira inédita pela Gizmodo + The Markup. [Gizmodo]

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Estudo nacional: bolsonaristas usam Telegram para impulsionar vídeos ocultados no YouTube. Pesquisadores analisaram 4 milhões de mensagens em 150 grupos alinhados ao presidente no mensageiro. [Tecnoblog]

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Procon: Facebook é multado em R$ 11 milhões por apagão do WhatsApp. Segundo o órgão, o grupo de Mark Zuckerberg apresentou uma má prestação de serviço aos clientes. [Tecmundo]

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WhatsApp agora permite que todas as novas conversas sumam após 24 horas. Agora, você pode configurar o app para que todas as novas conversas sejam apagadas automaticamente após um certo período. [UOL]

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Ataque phishing busca dados de contas verificadas no Twitter. Operação se intensifica após a plataforma começar a restringir a liberação do selo. [Tecmundo]

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Três em cada quatro meninas no Reino Unido receberam imagens sexuais por meio de aplicativos, segundo estudo. [The Guardian]

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DoorDash lança entrega "ultrarrápida" em Nova York, com entregadores que são (surpreendentemente) funcionários, contratados mesmo. Modelo vai na contramão da economia de plataforma, que externaliza riscos para as pontas da rede. [The Verge]